quinta-feira, 30 de abril de 2015

Enfrentando os obstáculos

Durante anos, um velho fazendeiro tinha arado ao redor de uma grande pedra em um de seus campos. Ele tinha quebrado várias lâminas do arado e tinha cultivado um ódio mórbido pela pedra.   

Um dia, depois de quebrar outro arado, e se lembrando de toda a dificuldade que a pedra lhe tinha causado durante anos, ele decidiu finalmente fazer algo que resolvesse o problema definitivamente.

Quando pôs uma alavanca debaixo da pedra, foi pego de surpresa ao descobrir que a pedra tinha apenas 18 centímetros, aproximadamente, e que ele poderia, facilmente, quebrar a pedra com uma marreta.

Quando estava carregando os pedaços da pedra ele não se conteve e começou a rir sozinho, enquanto se lembrava de toda a dificuldade que a pedra tinha lhe causado durante anos e como teria sido melhor se tivesse enfrentado o obstáculo e quebrado a pedra mais cedo.


"Obstáculos são aquelas coisas medonhas que você vê, quando tira os olhos de seu objetivo."
 


quarta-feira, 29 de abril de 2015

Dando o melhor

Muitas coisas se falam a respeito de Beethoven. O fato de ter composto extraordinárias sinfonias, mesmo após a total surdez, é sempre recordado.   

Exatamente por causa de sua surdez, ele era pouco sociável. Enquanto pôde, escondeu o fato de sua audição estar comprometida. Evitava as pessoas, porque a conversa se lhe tornara uma prática difícil e humilhante. Era o atestado público da sua deficiência auditiva.

Certo dia, um amigo de Beethoven foi surpreendido pela morte súbita de seu filho. Assim que soube, o músico correu para a casa dele, pleno de sofrimento.

Beethoven não tinha palavras de conforto para oferecer. Não sabia o que dizer. Percebeu, contudo, que num canto da sala havia um piano.

Durante 30 minutos, ele extravasou suas emoções da maneira mais eloqüente que podia. Tocou piano. Ao contato dos seus dedos, as teclas acionadas emitiram lamentos e melodiosa harmonia de consolo.

Assim que terminou, ele foi embora. Mais tarde, o amigo comentou que nenhuma outra visita havia sido tão significativa quanto aquela.

Por vezes, nós também, surpreendidos por notícias muito tristes ou chocantes, não encontramos palavras para expressar conforto ou consolação.

Chegamos ao ponto de não comparecer ao enterro de um amigo, por sentir "não ter jeito" para dizer algo para a viúva ou os filhos órfãos.

Não vamos ao hospital, visitar um enfermo do nosso círculo de relações, porque nos sentimos inibidos. Como chegar? O que levar? O que dizer?

Aprendamos com o gesto do imortal Beethoven. Na ausência de palavras, permitamos que falem os nossos sentimentos.


"Não existe verdadeira inteligência sem bondade." - Ludwig van Beethoven

terça-feira, 28 de abril de 2015

A carroça vazia


Certa manhã, meu pai, muito sábio, convidou-me a dar um passeio no bosque e eu aceitei com prazer. Ele se deteve numa clareira e depois de um pequeno silêncio me perguntou:   

- Além do cantar dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?

Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:

- Estou ouvindo um barulho de carroça.

- Isso mesmo - disse meu pai - é uma carroça vazia.

Perguntei ao meu pai:

- Como pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?

- Ora - respondeu meu pai - é muito fácil saber que uma carroça está vazia por causa do barulho. Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz.

Tornei-me adulto, e até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais, gritando (no sentido de intimidar), tratando o próximo com grossura inoportuna, prepotente, interrompendo a conversa de todo mundo e, querendo demonstrar que é a dona da razão e da verdade absoluta, tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai dizendo:

"Quanto mais vazia a carroça, mais barulho ela faz".


"Se não quiserdes punir os homens amanhã, educai-os hoje." - Pitágoras

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Flores na estrada

Um homem morava numa cidade grande e trabalhava numa fábrica. 
Todos os dias ele pegava o ônibus das 6:15h e viajava cinqüenta 
minutos até o trabalho. À tardinha fazia a mesma coisa voltando 
para a casa.   


No ponto seguinte ao que o homem subia, entrava uma velhinha, 
que procurava sempre sentar na janela.
Abria a bolsa tirava um pacotinho e passava a viagem toda jogando 
alguma coisa para fora do ônibus.

Um dia, o homem reparou na cena. Ficou curioso. No dia seguinte, 
a mesma coisa.

Certa vez o homem sentou-se ao lado da velhinha e não resistiu:

- Bom dia, desculpe a curiosidade, mas o que a senhora está 
jogando pela janela?

- Bom dia, respondeu a velhinha. - Jogo sementes.

- Sementes? Sementes de que?

- De flor. É que eu viajo neste ônibus todos os dias. Olho para fora e a estrada é tão vazia.

E gostaria de poder viajar vendo flores coloridas por todo o caminho. Imagine como seria bom.

- Mas a senhora não vê que as sementes caem no asfalto, são esmagadas pelos pneus dos carros, 
devoradas pelos passarinhos. A senhora acha que essas flores vão nascer aí, na beira da estrada?

- Acho, meu filho. Mesmo que muitas sejam perdidas, algumas certamente acabam caindo na terra e 
com o tempo vão brotar.

- Mesmo assim, demoram para crescer, precisam de água.

- Ah, eu faço minha parte. Sempre há dias de chuva. Além disso, apesar da demora, se eu não jogar as 
sementes, as flores nunca vão nascer.

Dizendo isso, a velhinha virou-se para a janela aberta e recomeçou seu "trabalho". O homem desceu logo 
adiante, achando que a velhinha já estava meio "caduca".

O tempo passou...

Um dia, no mesmo ônibus, sentado à janela, o homem levou um susto, olhou para fora e viu margaridas 
na beira da estrada, hortênsias azuis, rosas, cravos, dálias. A paisagem estava colorida, perfumada e linda.

O homem lembrou-se da velhinha, procurou-a no ônibus e acabou perguntando para o cobrador, que conhecia 
todo mundo.

- A velhinha das sementes? Pois é, morreu de pneumonia no mês passado.

O homem voltou para o seu lugar e continuou olhando a paisagem florida pela janela. "Quem diria, as flores
 brotaram mesmo", pensou. "Mas de que adiantou o trabalho da velhinha? A coitada morreu e não pode ver 
esta beleza toda".

Nesse instante, o homem escutou uma risada de criança. No banco da frente, um garotinho apontava pela janela 
entusiasmado: Olha mãe, que lindo, quanta flor pela estrada. Como se chamam aquelas azuis?

Então, o homem entendeu o que a velhinha tinha feito. Mesmo não estando ali para contemplar as flores que 
tinha plantado, a velhinha devia estar feliz. Afinal, ela tinha dado um presente maravilhoso para as pessoas. 
No dia seguinte, o homem entrou no ônibus, sentou-se numa janela e tirou um pacotinho de sementes do bolso.


"Se não houver frutos, valeu a beleza das flores. Se não houver flores, valeu a sombra das folhas. 
Se não houver folhas, valeu a intenção da semente."

quarta-feira, 22 de abril de 2015

O plantador de árvores

Um rei seguia pela estrada com sua comitiva, quando viu um homem velho plantando uma arvorezinha.   

Achou aquela atitude muito estranha, já que a árvore demoraria em crescer e, quando pudesse dar frutos, o velho, na certa, não estaria mais lá para aproveitar.

E então, o rei perguntou ao velho plantador de árvores por que insistia numa tarefa tão inútil. Ao que o homem respondeu:

- Fico feliz em plantar, mesmo não sendo eu quem vai colher. Não estamos aproveitando hoje as árvores que foram plantadas há muitos anos? Plantar é o que importa. Não o colher.

O rei considerou sábia a atitude do homem e, comovido, entregou um saco com muitas moedas de ouro como prêmio à sabedoria do plantador de árvores.

E ele agradeceu assim:

- Viu como são as coisas? Eu mal acabei de plantar e já estou colhendo frutos valiosos.


"O plantio é opcional, mas a colheita é obrigatória. Por isso, tenha cuidado com o que planta."

quinta-feira, 16 de abril de 2015

As cicatrizes do descontrole

Naquele dia de sol, Antônio chegou feliz e estacionou o reluzente caminhão em frente à porta de sua casa. Após 20 anos de muita economia e intenso trabalho, sacrificando dias de repouso e lazer, ele conseguiu: comprou um caminhão.   

Orgulhoso, entrou em casa e chamou a esposa para ver a sua aquisição. A partir de agora, seria seu próprio patrão.

Ao chegar próximo do caminhão, uma cena o deixou descontrolado. Seu filho de apenas seis anos estava martelando alegremente a lataria do caminhão.

Irritado e aos berros, ele investiu contra o pequeno filho. Tomou o martelo das mãos dele e, totalmente fora de controle, martelou as mãozinhas do garoto.

Sem entender o que estava acontecendo, o menino se pôs a chorar de dor, enquanto a mãe interferiu e retirou o pequeno da cena.

Na seqüência, ela trouxe o marido de volta à realidade e juntos levaram o filho ao hospital, para fazer curativos.

O que imaginavam, no entanto, fosse simples, descobriram ser muito grave. As marteladas nas frágeis mãozinhas tinham feito tal estrago que o garoto foi encaminhado para cirurgia imediata.

Passadas várias horas, o cirurgião veio ao encontro dos pais e lhes informou que as dilacerações tinham sido de grande extensão e os dedinhos tiveram que ser amputados.

De resto, falou o médico, a criança era forte e tinha resistido bem ao ato cirúrgico. Os pais poderiam aguardá-lo no quarto, para onde logo mais seria conduzido.

Com um aperto no coração, os pais esperaram que a criança despertasse. Quando, finalmente, abriu os olhos e viu o pai o menino abriu um sorriso e falou:

- Papai, me desculpe, eu só queria consertar o seu caminhão, como você me ensinou outro dia. Não fique bravo comigo.

O pai, com lágrimas a escorrer pela face, em desconsolo, se aproximou mais e lhe disse que não tinha importância o que ele havia feito. Mesmo porque, a lataria do caminhão nem tinha sido estragada.

O menino insistiu:

- Quer dizer que não está mais bravo comigo?

- Não, mesmo, falou o pai.

- Então, perguntou o garoto, se estou perdoado, quando é que meus dedinhos vão nascer novamente?


"O que se faz agora com as crianças é o que elas farão depois com a sociedade."

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Um presente valioso

Uma pequena escola primaria, na periferia da cidade de São Paulo, tinha uma particularidade: seus alunos sentavam em dupla, em antigas carteiras pregadas ao chão.   


Nesta escola, estudava o pequeno Josias, que cursava a primeira série do ensino fundamental.

No final da segunda semana de aula, Josias conversa animadamente com sua mãe, contando as novidades de sua recente vida escolar. A professora, as atividades e detalhes da vida de seu mais novo amiguinho, Jurandir, um menino negro, morador de uma favela localizada na região da escola, com quem passou a dividir sua carteira naquele dia, após este trocar de lugar e conseqüentemente companheiro de carteira, cinco vezes nas últimas duas semanas. Ao ouvir detalhes de seu novo companheiro sua mãe engoliu seco e disse:

– Que interessante. Quanto tempo demorará até a professora realizar o rodízio entre os companheiros de carteira?

– Ah, eu não permitirei mamãe, quero continuar a ser seu companheiro de carteira – respondeu Josias.

Após alguns dias, a mãe de Josias marcou uma reunião com a professora. Esta a recepcionou na sala dos professores, com um semblante simpático e triste ao mesmo tempo.

– A senhora é a mãe do pequeno Josias? Suponho que deseje um novo companheiro de carteira para o seu filho - disse a professora. Por favor, aguarde apenas alguns minutos, pois, estou terminando de atender outra mãe.

Muito próximo dali, a professora conversava com a mãe de Jurandi, que demonstrava ansiedade em seus questionamentos e o diálogo pôde ser ouvido pela mãe de Josias:

– Como Jurandi esta se saindo? Espero que esteja acompanhando o ritmo das outras crianças. Se estiver encontrando dificuldades ou criando problemas, por favor, me avise.

Ela insistiu em seu questionamento:

– Ele esta criando algum tipo de problema professora? Por que ele teve que trocar de carteira tantas vezes, já nos primeiros dias de aula?

A mãe de Josias percebia a situação constrangedora em que se encontrava a professora, pois, ela sabia a resposta para o questionamento daquela mulher e ficou admirada com a resposta gentil da professora:

– Não. Jurandi não esta causando problema algum. Porém, tento mudar as crianças de lugar diariamente até encontrarem o parceiro ideal.

– Neste exato momento a mãe de Josias se apresentou e disse que seu filho deveria ser o novo companheiro de Jurandi e que esperava que eles se dessem muito bem, mesmo que em seu intimo o desejo continuava sendo o de um novo companheiro de carteira para o seu filho.

Por diversas ocasiões Jurandi convidou Josias para ir até sua casa, porém, sua mãe utilizou de todos os artifícios e desculpas possíveis para se esquivar do convite. Porém, alguns dias depois do último convite, aconteceria um fato que mudaria de vez a sua visão dela com relação a esta amizade.

Era o dia do aniversário da mãe de Josias. Ao retornar para casa, depois de mais um dia de aula, seu filho trazia em sua pequena mão uma folha de caderno dobrada. Deu-lhe um grande beijo, entregando o pequeno pacote, que imediatamente foi desdobrado. Dentro, ela encontrou pequenas margaridas, retiradas do pátio da escola, um "Feliz Aniversário" desenhado com lápis de cor e enfeitado com bastante purpurina e duas moedas de um Real.

– Foi o Jurandi que mandou - disse Josias. É o dinheiro de seu lanche. Quando disse que hoje era o seu aniversário, ele praticamente me obrigou a trazer isso para você. Disse que você é uma grande amiga, porque foi a única mãe que não o obrigou a mudar de companheiro de carteira.


"Muito distante, próximo às nuvens e junto à luz do Sol estão minhas maiores aspirações. Sei que não posso alcançá-las neste momento, mas, todos os dias, eu posso olhar para cima, contemplar sua beleza e seguir meu caminho, acreditando que um dia este será o meu destino." 

Alex Cardoso de Melo

terça-feira, 14 de abril de 2015

Quero comprar seu tempo

Uma menina, com voz tímida e olhos de admiração, pergunta ao pai quando este retorna do trabalho:   


– Papai, quanto o senhor ganha por hora?

O pai, num gesto severo, responde:

– Escuta aqui minha filha, isto, nem a sua mãe sabe. Não amole, eu estou cansado.

Mas a filha insiste:

– Mas pai, por favor, diga o quanto o senhor ganha por hora?

A reação do pai foi menos severa e respondeu:

– Três reais por hora.

– Então, pai, o senhor poderia me emprestar um real?

O pai nervoso e tratando a filha com brutalidade, respondeu:

– Então era essa razão de querer saber o quanto eu ganho? Vá dormir e não me amole mais, menina abusada.

Já era tarde da noite quando o pai começou a pensar no que havia acontecido e sentiu-se arrependido. Talvez, quem sabe, a filha precisasse comprar algo.

Querendo aliviar sua consciência pesada, foi ate o quarto da menina e, em voz baixa, perguntou:

– Filha você esta dormindo?

– Não pai, respondeu sonolenta a garota.

– Olha, aqui esta o dinheiro que você me pediu, um real.

– Muito obrigado papai, disse a filha levantando-se sorrindo e retirando mais dois reais de uma caixinha que estava sob a sua cama.

– Agora já completei papai, tenho três reais.

E olhando o pai com carinha de sono, entrega o dinheiro para ele dizendo solenemente:

– Papai poderia me vender uma hora do seu tempo?


"Os filhos tornam-se para os pais, segundo a educação e o carinho que recebem, uma recompensa ou um castigo."

Alex Cardoso de Melo

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Alfabeto dos Sonhos

Avalie todas as estratégias para atingir os seus sonhos.

Busque os caminhos que o levarão até onde eles estão.

Considere o tempo e o nível de esforço que será necessário empreender, bem como os degraus que deverá subir e os obstáculos a serem ultrapassados.

Decida sobre como e onde começar a caminhada.

Enfrente as dificuldades sem receio e não pense em desistir dos seus sonhos.

Família e amigos serão parceiros na sua empreitada.

Ganhar etapas, uma a uma, deve ser sua prioridade a curto prazo.

Habitue-se a imaginar seu objetivo final com frequência, mantendo a prudência e a paciência para dar o próximo passo.

Ignore aqueles que tentam desencorajá-lo.

Jamais confunda desejo com necessidade. Certifique-se, para assegurar-se com certeza daquilo que deseja.

Leia, estude e aprenda sobre tudo o que é importante e que possa contribuir e facilitar o percurso do caminho.

Melhore cada vez mais as suas habilidades. Elas poderão ajudá-lo a encontrar atalhos pelo caminho.

Não tente ganhar tempo ultrapassando etapas. Suba um degrau de cada vez.

Obtenha mais paz e harmonia evitando fontes, pessoas, lugares, coisas e hábitos negativos que só atrapalham.

Prepare-se para as quedas no caminho, o mau tempo e para os momentos em que poderá estar perdido no caminho.

Quem coloca seu coração nos seus objetivos, alcança-os com mais facilidade, pois o resto basta ir levando.

Recomece tudo outra vez, se for preciso, mas, não perca, jamais, os seus sonhos de vista.

Saiba que não basta dizer a si mesmo: "vou conseguir". É preciso acreditar nisso.

Tenha a certeza de que, com todos esses passos, você vai conseguir chegar onde deseja.

Um pouco de vento, um pouco mais de paciência e muita determinação, e conseguirá realizar os seus desejos.

Você é o único que pode achar que vai ganhar ou perder. A escolha é sua.

Xô para o desânimo e para a acomodação, que tentarão fazê-lo desistir no meio do caminho.

Zele por sua autoestima. Ame-se mais. Você vai chegar.

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Os Jovens de Hoje Em Dia

Ser jovem hoje em dia, é muito diferente de ser jovem na época dos nossos pais e dos nossos avós. O mundo mudou muito, e muitas coisas que existiam hoje já não existem mais. O que era moda, hoje é demodé. O que era sucesso, hoje é um clássico.

O mundo hoje é mais rápido, é mais tecnológico, é todo digital, interconectando uma aldeia global. Já não sabemos da vida da vizinha batendo um papo na janela. Os jovens de hoje, abrem o windows e vão direto para as redes sociais. Até os cafés agora também são virtuais.

Ser jovem hoje em dia, é mais moderno do que era anos atrás. Hoje em dia, é normal ver moça com moça, e rapaz com rapaz, mas bom mesmo seria se todos vivessem em paz, sem preconceito, discriminação e opressão. Vivemos o futuro, mas muitos jovens parecem viver como nos tempos dos nossos pais.

Apesar de muitas mudanças, tem coisas na vida do jovem de hoje em dia, que são como sempre foram e sempre serão. É na juventude que desbravamos o mundo, descobrimos quem somos e aprendemos com as experiências da vida, e vivemos aquilo que quando formos mais velhos vai ser a fonte da nossa sabedoria.

Podem mudar o mundo, surgir novas tecnologias, novos ídolos, novas modas, e um novo tudo, mas ser jovem vai ser sempre ser jovem, e as coisas que acontecem na juventude ficarão sempre marcadas pela vida inteira.

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Feliz Páscoa

Páscoa é tempo de meditar, de buscar, de agradecer, de plantar a paz.
Tempo de oração!
Tempo de abrir os braços, de abrir as mãos e de ser mais irmão.
Tempo de recomeçar!
Tempo de concessão, de compromisso, de salvação.
Tempo de perdão.
Tempo de libertar, de libertação, de passagem, de passar…
Para onde? Para a luz, para o amor, para a vida que é eterna!
Tempo de Ressurreição.
Feliz Páscoa!!!!