Provocar ciúmes: nada mais antigo e fora de moda do que fazer isso. É insegurança? Imaturidade? Falta de respeito com os sentimentos do(a) parceiro(a)? O máximo que você poderá conseguir é uma briga. Sem falar na decepção que causará ao outro.Infidelidade: com o avanço da Aids, a traição ganhou dimensões de perigo de vida, por isso é muito mais que um desrespeito à confiança do(a) parceiro(a).
Mentira: quem mente é capaz de qualquer coisa. Talvez por isso a mentira tenha efeitos tão devastadores a médio/longo prazo. Mas desde o primeiro momento, ou seja, quando é descoberta, ela começa a minar o relacionamento.
Apego ao dinheiro: quem valoriza demais as finanças acaba desvalorizando as pessoas e os sentimentos. Relacionar-se com um(a) sovina destrói a boa auto-estima e deixa o parceiro(a) com a sensação de que vale muito pouco. Por isso, a pessoa sovina dificilmente mantém relações por muito tempo.
Desconsideração: nenhuma pessoa saudável aguenta foras por muito tempo, os esquecimentos recorrentes, indelicadezas e falta de atenção. A estupidez é uma grande prova de desamor e de espírito rude.
Deslealdade: trair a confiança, satirizar, jogar com a auto-estima do parceiro(a) é um golpe duro de ser superado. Mesmo que, aparentemente, o traidor seja perdoado, o traído jamais se esquecerá. Resultado: a relação muda e já não existe o elo da cumplicidade.
Mostrar-se vulnerável diante dos pais: elas são incapazes de amar (ou sentir tesão) por um homem que não se dê ao respeito ou não saiba se impor. Ser filhinho da mamãe, hoje em dia, não tem charme nenhum. As mulheres não aceitam homens comandados pelos pais.
Fazer-se de valentão: Puxar briga no trânsito, na danceteria, na praia... o conceito de masculinidade mudou e, nos dias atuais, educação e elegância são requisitos fundamentais no comportamento de um homem. Se o brigão falar palavrões, então...
Falar alto e em tom imperativo: Não aja como se fosse o cacique: já vai longe o tempo em os homens é que determinavam o tom do relacionamento.
Falar demais (ou falar alto): Não erre o tom nem exagere na dose. Use sua voz a seu favor e não entre numa de falar demais se alongando em detalhes intermináveis. Os homens são detalhistas em outros momentos.
Bancar a “independente bem-resolvida que não precisa de ninguém”:– tudo bem que eles detestam mulheres pegajosas e dependentes. Mas não caía no oposto de querer passar uma imagem de “livre demais”, porque eles não levam a sério mulheres que só querem se divertir, se você jurar que não abre mão das amizades masculinas (e íntimas) por nada desse mundo, aí é que o romance vai por água abaixo!
Pensar que ele não vai se incomodar com a “atenção extra” que você deu a outro homem: – se quiser parecer sexy ou irresistível diante de um homem, não caía na asneira de fazer charme para outro na frente dele.
Chaves para manter o romance:
Não à osmose: certas coisas que a gente só faz sozinho, como ir ao banheiro ou dormir com aquela calcinha velha, mas tão confortável (Cueca velha também é balde de água fria).
Faça com o outro o que gostaria que ele fizesse a você: seja cordial, prestativo e trate o parceiro com consideração. Lembre-se do quanto é bom ser tratado como alguém especial. (E quem pode ser mais especial para você do que o parceiro amoroso?)
Invista no mistério: manter certa cerimônia é fundamental. Não confunda intimidade com falta de limite.
Discussão: saber discutir é uma das maiores provas de educação que uma pessoa pode dar, cuidado com as palavras (pedir desculpas não adianta nada, nem apaga o que já foi dito ou feito).
Arrume-se para o(a) parceiro(a): se você pensa que não precisa mais se arrumar para ele(a), na verdade está pedindo de joelhos para levar um chifre. Cuidado para não tratar os sentimentos dele(a) com desatenção, porque essa é uma atitude que pode transformar o amor em ressentimento.
Não escorregue em desvios de conduta: se você reconhece que seu caráter não é tão sólido quanto deveria, é bom se esforçar para entrar na linha, porque desse jeito só atrairá dois tipos de pessoa: gente igual a você ou gente que se deixará explorar por um tempo e, depois fugirá, tomada por um misto de mágoa e raiva, deixando-o(a) mergulhado(a) na vergonha. Tem coisa pior do que ter vergonha de si mesmo?
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