segunda-feira, 25 de março de 2013

Dicionário de Pernambuquês - revisto e ampliado


Pernambucano não toma água com açúcar, ele toma “garapa”.
Pernambucano não mente, ele “engana”.
Pernambucano não percebe, ele “dá fé”.
Pernambucano não sai apressado, ele sai “desembestado”.
Pernambucano não aperta, ele “arroxa”.
Pernambucano não dá volta, ele “arrudeia”.
Pernambucano não espera um minuto, ele espera um “pedacinho”.
Pernambucano não é distraído, ele é “avoado”.
Pernambucano não é esperto, ele é “desenrolado”.
Pernambucano não é rico, ele é um cabra “estribado”.
Pernambucano não é homem, ele é “macho”.
Pernambucano não dá bronca, dá “carão”.
Pernambucano quando não casa, ele fica “amigado”.
Pernambucano não é corajoso, é “cabra de pêia”.
Pernambucano não fica apaixonado, ele “arrêia os pneus”.
Pernambucano não vai embora, ele “pega o beco, dá o lavra”.
Pernambucano não diz ‘concordo com você’, ele diz: issssso, homi!!!
Pernambucano não conserta, ele “imenda”.
Pernambucano não bate, ele ‘senta-le’ a mão.
Pernambucano não corre, ele “dá uma carreira”.
Pernambucano não malha os outros, ele “manga”.
Pernambucano não conversa, ele “resenha”.
Pernambucano não fica solteiro, ele fica “solto na bagaceira”.
Pernambucano não bebe um drink, ele “toma uma”. (Não só toma uma, como toma todas)
Pernambucano não fica com vergonha, ele fica encabulado, todo errado.
Pernambucano não passa a roupa, ele “engoma”.
Pernambucano não acompanha casal de namorados, ele “segura vela”.
Pernambucano não rega as plantas, ele ‘agôa’.
Pernambucano não quebra algo, ele “tora”.
Pernambucano não joga fora, ele “avoa no mato”.
Pernambucano não vigia as coisas, ele “fica tucaiando”.
Pernambucano não se dá mal, “se lasca todinho”.
Pernambucano quando se espanta não diz: – Xiiii! Ele diz: Viiixi Maria! Aff Maria!
Pernambucano não vê coisas do outro mundo, ele vê “malassombros”.
Pernambucano não é chato, é “cabuloso”.
Pernambucano não pula, “dá pinote”.
Pernambucano não briga, “arenga”.
Pernambucano não xinga ”filho da mãe”, ele xinga “fí duma égua”.
Pernambucano não se aproveita dos outros, ele “arrega dos outros”
Pernambucano não senti medo, ele “tora um aço”.
 Pernambucano não é bom em algo, ele é “tampa”.
Pernambucano não fica preocupado, fica “aperreado”.
Pernambucano não vai à força, ele vai “a pulso”.
Pernambucano não acha maravilhoso, ele acha “arretado”.
Pernambucano não fica apressado, fica “avexado”.
Pernambucano não fica triste, “fica borocochô”.
Pernambucano não mexe em algo, ele “boli”.
Pernambucano não é o melhor, o bom, é “o cão chupando manga”.
Pernambucano não precisa de algo, ele “carece de algo”.
Pernambucana não usa tiara, usa “diadema”.
Pernambucano não faz compras, ele “faz feira”.
Pernambucano não é medroso, é “frouxo”.
Pernambucano não faz fofoca, faz “fuxico”.
Pernambucano não toma refrigerante, toma “guaraná”.
Pernambucano não falta aula ou trabalho, ele “gazea”.
Pernambucano quando se empolga, fica com a “mulesta dos cachorro”.
Pernambucano não fica irritado, ele “pega ar, arretado, invocado, com o d’abo no couro, virado num mói de cuento, com a mulesta dos cachorro, com a gota serena”.
Pernambucano não diz “puta que pariu”, diz “deu a bobônica, deu a bixiga, deu a bixiga lixa, deu a miséria, deu a bixiga lixa misinguenta, deu a preula”
Pernambucano não leva pancada, ele leva uma “chapoletada, lapada”
Pernambucano não fica machucado, fica “estrupiado”.
Pernambucano não é bobo, é “abestalhado”, “bocoió, abilolado, atabacado, tabacudo, tabareu”
Pernambucana não usa grampo para cabelo, usa “biliro”
Pernambucano não é pão duro, é “pirangueiro”
Pernambucano não acha legal, bom, acha “massa”
Pernambucano não dá dica, dá “bizu”.
Pernambucano não usa bloco de rascunho, usa “borrão”.
Pernambucano não é dedo-duro, delator, é “cabueta”.
Pernambucano não usa uniforme, usa “farda”.
Pernambucano não fica sem dinheiro, fica “liso, no rato”.
Pernambucano não mata pernilongo, mata “muriçoca”
Pernambucano não cola na prova, ele “fila”
Pernambucano não usa roupa com zíper, usa com “fecheclér”.
Pernambucano não bota chifre, bota “gaia”.
Pernambucano não completa, ele “intera”.
Pernambucano não fica em situação difícil, sem dinheiro, fica na “pindaíba”
Pernambucano não tem amigo, camarada, tem “pareia”
Pernambucano não é baixinho, é “tamburete de zona”
Pernambucano não usa colar, cordão, usa “trancilim”
Pernambucano não é caloteiro, mau pagador, é “xexero”
Pernambucano não tem pernas tortas, é “zambeta”
Pernambucano não é vesgo, ele é “zarolho”
Pernambucano não tem dinheiro alto, não trocado, tem “dinheiro pegado”
Pernambucano não fica entusiasmado, com disposição, fica com “gosto de gás”
Pernambucano não chama paralelepípedo, chama “meio-fio”
Pernambucano não faz barulho, faz “zuada”
Pernambucano não usa estilingue, usa “badoque”
Pernambucano não fica inquieto, ele fica “Aguniado”
Pernambucano não é alto, ele é “Galalau”
Pernambucano não é ruim, safado, ele é “Cabra safado, alma sebosa”
Pernambucano não conversa coisas sem importância ou fala coisas sem nexo, ele conversa “miolo de pote, tá falando água, lezera/lezerice”
Pernambucano não dá gargalhada, ele dá uma “gaitada

quinta-feira, 21 de março de 2013

Muitas pessoas gostam de criar, experimentar, viajar, aprender, crescer, ter realizações na vida. E existem as pessoas que simplesmente vivem uma vida que não é a que desejariam ter. Essa, muitas vezes, é a profunda razão pela qual produzem pouco,
não tem vontade de chegar no horário para trabalhar, não sentem entusiasmo pelo que fazem, entre outras consequências. 

Amigos, tudo o que temos é nada mais nada menos fruto de nossas escolhas. O que muitas vezes nos tira a condição de mudança é algo chamado auto-sabotagem.

A auto-sabotagem é a capacidade que nós temos de criar padrões de pensamento e comportamento que se repetem ao longo de nossas vidas e nos traz, dor, insatisfação e tristeza em relação a nós mesmos.

Para sair desta, é necessário você entender a diferença entre conformismo e autonomia. Quando diz para você mesmo: minha vida é assim mesmo, ou: eu mereço, ou, eu sou mesmo assim, simplesmente estamos afirmando que nada temos a fazer.
Assim você cai em um conformismo e isso leva a auto-sabotagem. Mas quando se lembra que você tem toda a autonomia, entende que está no leme e tudo pode mudar desde que decida, você tem a autonomia sobre sua vida. Lembre-se que todo dia é um dia novo para quem sabe viver. Hoje é o primeiro dia de todo o resto de sua vida. Faça valer a pena!

Louis Burlamaqui

quarta-feira, 20 de março de 2013

Sabe o que eu mais queria na vida?


Sabe o que eu mais queria na vida?
Queria, durante uma semana, só ler notícias boas...
Nem precisava que elas fossem tão boas; bastava que não houvesse nenhuma ruim.
As manchetes dos jornais não precisariam falar de coisas muito importantes.
Poderiam contar que neste ano estão crescendo flores, misteriosamente, em todos os canteiros de todos os prédios, e que até as vielas das favelas estão floridas e coloridas.
Além disso, por um capricho da natureza, elas estariam mais cheirosas do que nunca, e que esse fenômeno está fazendo com que as pessoas estejam mais gentis, mais delicadas, mais felizes. E os traficantes, no lugar de traficar, levariam grandes buquês para suas namoradas, que retribuiriam com beijos e palavras amorosas.

Os jornais diriam que nossos deputados e senadores se renderam à beleza que tomou conta do país, e durante esta semana esqueceriam de seus interesses particulares e só votariam projetos a favor do bem-estar geral.
E isso lhes faria tanto bem que eles sairiam do congresso a pé, falando com todas as pessoas com quem cruzassem na rua, sorrindo, simpáticos, como faziam quando estavam em campanha.
Eles também colheriam e levariam flores para suas mulheres, com um carinho que elas já haviam esquecido que existia.

As rádios só tocariam canções de amor, e as televisões mostrariam praias, montanhas, lugares lindos onde se poderia passar uns dias só sendo feliz, mais nada.
Algumas pessoas não seriam citadas no noticiário desta semana, e seria proibido falar de qualquer partido político, já que eles só nos trazem desgosto. Responda rápido: algum deles lhe trouxe alguma alegria nos últimos tempos?

Nessa semana, só uma coisa seria proibida: tirar fotos com o celular.
Para que as pessoas soubessem que os momentos de verdadeira felicidade são guardados dentro do peito, deles não se esquece, e para isso não precisamos de nenhuma maquininha.
Barraquinhas ofereceriam água de coco gelada e pão de queijo fumegando, de graça, como se estivéssemos numa quermesse...

Ninguém teria a menor preocupação com coisa alguma, ninguém falaria de doenças nem de tragédias, até porque ninguém estaria doente e nenhuma tragédia teria acontecido.
Teríamos a ilusão, durante uma semana, de que a vida seria assim, para sempre; e à noite, quando aparecessem os primeiros vaga-lumes, a certeza de que todos nossos sonhos iriam se realizar.
Aliás, uma semana seria demais; bastaria que fosse assim por um dia.

Danuza Leão

sexta-feira, 15 de março de 2013

Vida breve

Essa nossa vida é tão curta...
O tempo em que ficamos neste mundo é tão breve ...

Existem tantas coisas boas, úteis, concretas e que, principalmente, estão ao nosso alcance e as deixamos de lado. Não lhes damos a atenção necessária.

Talvez por não acreditarmos que os momentos e os detalhes são únicos.

Ou talvez por esquecermos que as oportunidades podem ser descartadas, mas dificilmente repetidas.

Vivemos nos queixando pelas grandes obras que não podemos realizar e deixamos de lado aquelas pequenas que nos são possíveis.

Vivemos desejando asas, enquanto nossos pés nos convidam à pisar firmes no chão.

Acreditamos que a nossa felicidade está naquilo que desejamos e deixamos de amar o que possuímos.

Nossa vida é breve e temos muita coisa útil à realizar.

De modo algum justifica-se nossa busca por satisfações efêmeras, enquanto nossa realização está justamente naquilo que já é nosso.

Devemos nos lembrar que passaremos por este caminho, este mundo, uma só vez.
Precisamos, portanto, aproveitar esta oportunidade única, breve...

quinta-feira, 14 de março de 2013

Promete....

- Promete não deixar a paixão fazer de você uma pessoa controladora, e sim respeitar a individualidade do seu amado, lembrando sempre que ele não pertence a você e que está ao seu lado por livre e espontânea vontade? 
- Promete saber ser amiga(o) e ser amante, sabendo exatamente quando devem entrar em cena uma e outra, sem que isso lhe transforme numa pessoa de dupla identidade ou numa pessoa menos romântica? 
- Promete fazer da passagem dos anos uma via de amadurecimento e não uma via de cobranças por sonhos idealizados que não chegaram a se concretizar? 
- Promete sentir prazer de estar com a pessoa que você escolheu e ser feliz ao lado dela pelo simples fato de ela ser a pessoa que melhor conhece você e portanto a mais bem preparada para lhe ajudar, assim como você a ela? 
- Promete se deixar conhecer? 
- Promete que seguirá sendo uma pessoa gentil, carinhosa e educada, que não usará a rotina como desculpa para sua falta de humor? 
- Promete que fará sexo sem pudores, que fará filhos por amor e por vontade, e não porque é o que esperam de você, e que os educará para serem independentes e bem informados sobre a realidade que os aguarda? 
- Promete que não falará mal da pessoa com quem casou só para arrancar risadas dos outros? 
- Promete que a palavra liberdade seguirá tendo a mesma importância que sempre teve na sua vida, que você saberá responsabilizar-se por si mesmo sem ficar escravizado pelo outro e que saberá lidar com sua própria solidão, que casamento algum elimina? 
- Promete que será tão você mesmo quanto era minutos antes de entrar na igreja? Sendo assim, declaro-os muito mais que marido e mulher: declaro-os maduros.

quarta-feira, 13 de março de 2013

O Luto de cada um

Não sei se você também, às vezes, percebe isso: de repente, um assunto qualquer, que não costuma ser discutido, invade a mídia, coincidentemente ou não. Pois aconteceu de novo. Na semana passada, li umas três matérias diferentes sobre o tempo que se leva pra "curar" um amor terminado. E em todas elas o diagnóstico era praticamente igual: de três a seis meses é o tempo considerado normal. Se depois de um ano de rompimento o sofrimento persistir, passa a ser patologia.

Se eu entendi bem, passados 180 dias de ausência daquele que a gente ama, o natural é que a gente comece a se interessar por outras pessoas e deixe de sentir dor. Em 180 dias, no máximo, você tem que chorar toda a sua perda, processar todo o seu pesar, racionalizar, sacudir a poeira e dar a volta por cima. Seis meses. É o prazo limite, se você tiver uma cabeça saudável.

Li, compreendi, achei sensato e confortante, mas não serve pra mim. Sou da raça das patológicas.

Nas poucas vezes em que vivi um trauma de amor, eu extrapolei o prazo dado pelas matérias de revista. Nunca me enfurnei em casa, nunca neguei o chamado da vida, fui à luta e segui vivendo, mas a dor era companheira de jornada, eu curtia um luto branco, que não aparecia para os outros, mas era sagrado pra mim e durava o tempo que eu permitia.

Talvez fosse mais honesto dizer que até hoje sofro todas as minhas perdas. Isso parece doença porque a maioria das pessoas acha que sofrer significa encharcar travesseiros e fechar-se pra vida. Sofrer e ser feliz não precisam ser incompatíveis. No meu caso, não é. Sou uma mulher privilegiada, trago as emoções e a cabeça em ordem, mas não esqueço de nada nem de ninguém. Eu me lembro de tudo. Eu valorizo tudo. Eu reverencio todos os meus grandes momentos partilhados. Eu os reconheço como legítimos e insubstituíveis, e os homenageio com minha saudade. E ai de quem me disser que isso tem data pra acabar.


Martha Medeiros

terça-feira, 12 de março de 2013

Nada acontece por acaso

Todos os momentos de nossas vidas tem um significado e nada acontece por caso.
Às vezes não damos muita importância para o que está acontecendo a nossa volta e deixamos a Felicidade escapar por entre os dedos.
Talvez por medo de enfrentar a realidade.
Porque a Felicidade fica ali tão visível que achamos que trata-se de algo desconhecido e deixamos passar.
Mas temos que tomar cuidado, pois o tempo passa sem ao menos percebemos e quando nos dermos conta de que precisamos da Felicidade pode ser tarde demais.
Por isso nunca deixe escapar das mãos aquele momento de paz, alegria, ou aquela pessoa da qual Você se sente bem ao lado dela.
Lute!
Busque...
Siga Em Frente!

segunda-feira, 11 de março de 2013

4 reações mal pensadas que podem desviar seu barco do destino ideal


Muitas vezes você está remando sozinho num barco que tem um monte de gente… 
Tentando chegar até o seu destino.
E todos os outros estão apenas observando seus esforços, sem terem a MENOR idéia da importância de cada remada sua.
Às vezes estas pessoas vão até…
CRITICAR você e tentar lhe desencorajar. 
Tentar lhe fazer parar.
Nestes casos, você pode:
  1. Tentar entender como fazer estas pessoas aprenderem a importância do que vc está realizando e explicar esta importância a elas.
  2. Dar de ombros, e remar mesmo assim.
  3. Pular do barco.
  4. Parar de remar e deixar o barco parar no mesmo lugar que estas pessoas queriam.
  5. Empurrar as outras pessoas do barco (risos).
A opção número 5 pode provocar altas doses de solidão… 
Porque nem sempre as pessoas vão concordar com você. E se você vive “empurrando pessoas para fora do seu barco”, então você está criando uma vida totalmente só.
Pode ser cômico imaginar alguém empurrando outras pessoas de um barco…

Mas, na vida real, isso é trágico!

A opção número 3 pode lhe fazer ficar frustrado, infeliz e pode até causar depressão. Seguir a conformidade social. Obedecer aos outros. Curvar-se diante do que os outros dizem, mesmo quando você sabe claramente onde você quer chegar.
Sobre a primeira opção – de tentar “convencer os outros” – você precisa medir o quanto você perde de energia ao tentar persuadir alguém de algo que essa pessoa não está convencida… E quanto você ganha de energia A MAIS quando você consegue convencer.
Pode até ser mais econômico dar de ombros e continuar remando…

Até alguém despertar e, finalmente, ENTENDER você.

Obviamente, você não vai poder expulsar pessoas do barco todas as vezes. Nem pular dele todas as vezes.
Outras muitas vezes a solução é levar as pessoas até o destino que nem elas sabiam que poderiam atingir…

…E fazer isso é EXATAMENTE
o cotidiano de um líder.

Para um líder, desistir de remar pra onde ele sonha chegar NUNCA É UMA OPÇÃO.
Quando você quiser criar coisas novas na sua vida, lembre-se: você também está criando estas coisas para pessoas à sua volta, mesmo que seja contra a sua vontade ou contra a vontade DELAS.
Se você inspira sua força no que os outros pensam hoje, é certo que você pode perdê-la de uma hora pra outra, quando todos lhe reprovarem.
Mas se você inspirar sua força no que outros pensarão AMANHÃ, quando você chegar onde quer e trouxer este mundo pra estas pessoas…

Então suas chances de chegar lá aumentam.

Só não espere que elas lhe agradeçam todas as vezes.
Muita gente vai querer, inclusive, ir EMBORA do lugar que você chegou…
Relacionamentos são como apostas. Existem riscos envolvidos. SEMPRE.
Mas isso não é preocupação alguma, porque nesse lugar novo muita gente nova vai CHEGAR até você, tendo AMADO aquilo que você fez por si mesmo de novo.
Meu conselho é: continue remando. E alimente-se.

Rodrigo Santiago

sexta-feira, 8 de março de 2013

Feliz Dia da Mulher!!


A mulher com o seu jeitinho e a sua delicadeza,
soube galgar e conquistar o seu degrau na escada da vida,
que inclui o seu lado profissional, o seu lado familiar e o seu lado pessoal.

Assim sendo, ela nunca deve tentar se impor pela força, querendo mostrar "igualdade" com os homens, pelo contrário, ela deve fazer questão de ser sempre o "sexo frágil" e ter consciência, que "fragilidade", não significa fraqueza.

Essa "fragilidade" na verdade, significa " força".

A mulher inteligente, deve fazer questão de ser tratada e considerada com um "vaso mais frágil",
para ser tratada com respeito, com carinho, com amor, com cuidado e é nesse momento que ela mostra a "força" que tem.

Por isso tudo, viva a mulher!!!
Não somente hoje, 8 de março, não somente no segundo domingo do mês de maio (dia das mães),
não somente no dia das avós (que é mãe e mulher duas vezes)...

Mas sim, viva a mulher, todos os dias, todas as horas, todos os minutos e todos os segundos...
porque a "mulher" é sempre "mulher" todo o tempo...

E o que seria dos homens sem a mulher??? Sinceramente, absolutamente nada.

Deus Abençoe infinitamente todas as mulheres, razão das nossas vidas!!!




Fred Jardelino

quarta-feira, 6 de março de 2013

Experiencia amorosa

Viver uma verdadeira experiência amorosa é um dos maiores prazeres da vida. Gostar é sentir com a alma, mas expressar os sentimentos depende das idéias de cada um. Condicionamos o amor às nossas necessidades neuróticas e acabamos com ele. Vivemos uma vida tentando fazer com que os outros se responsabilizem pelas nossas necessidades enquanto nós nos abandonamos irresponsavelmente.

Queremos ser am...ados e não nos amamos, queremos ser compreendidos e não nos compreendemos, queremos o apoio dos outros e damos o nosso a eles. Quando nos abandonamos, queremos achar alguém que venha a preencher o buraco que nós cavamos. A insatisfação, o vazio interior se transformam na busca contínua de novos relacionamentos, cujos resultados frustrantes se repetirão.

Cada um é o único responsável pelas suas próprias necessidades. Só quem se ama pode encontrar em sua vida Um Amor de Verdade

 Zíbia Gasparetto

terça-feira, 5 de março de 2013

Perdão pela ignorância




Perdão é uma ato solene, de compreensão e de superioridade, isto mesmo, quem não consegue perdoar não aceita a lição da hora, é sinal de imaturidade, assim uma alma amadurecida e firme reconhece a fraqueza do outro, e analisa a fundo e muitas vezes o perdão é pela ignorância do outro, que ainda não alcançou um patamar de entendimento, assim se pedir perdão porque não aceitar, porque não reconsiderar.

Perdoar pela ignorância confere a quem concede um grau de paz interior, e quem recebe um alívio na alma, no entanto sempre existirá um canal de reflexão e de desconfiança nesta relação atual, cabe a quem recebe demonstrar que hoje seu comportamento mudou e está arrependido do fato passado, e também sente a diferença de ser bem recebido por alguém que um dia feriu sem pensar.
...
Um ato ignorante acontece na pressa, na ansiedade, no julgamento antecipado, nas desfeitas e nas ironias, na inveja e na falta de gratidão e de consideração, tudo se caracteriza como uma pessoa imatura, de pouca análise e muitas vezes a ausência de afeto no coração, sinal de que a vida passa e pouco aproveita.

Perdão nunca será um ato final, será necessário um ajuste de ideias e de sentimentos, respeito pelas diferenças e elogio das qualidades, troca de experiências, contínuo ensinamento diário da vida, soma das virtudes, forma livre de viver e receber vida, pois a vida sempre renova chances portanto, a Vida perdoa e ensina, assim faça o mesmo, perdoe, ensine, colabore, ajuste a sua caminhada, sempre haverá alguém para perdoar e alguém que recebe o perdão, esta ponte será viva e repleta de luz quando acionada sempre que a necessidade e vontade estiverem na mesma sintonia.

Dra. Miriam Zelikowski