Neuras de Mulher.
Autoria: Nora Borges
(uma pernambucana hoje residente em Madri)
Visita de rotina aos médicos.
Todo ano a mesma peregrinação...
Mastologista,ginecologista, oftalmologista, dentista...
Mas um dia, resolvi incluir um 'ISTA' novo na minha odisséia...
um DERMATOLOGISTA.
Já era hora de procurar uns creminhos mágicos para tentar retardar ao máximo as marcas da inevitável entrada nos ENTA.
Para ser sincera e nem um pouco modesta, entrei gloriosa nesta seita .
Com direito a uma festa memórável, que durou até as 10 horas da manhã do dia seguinte.
Festa com música ao vivo, Los Anos Dorados, na melhor
boite da cidade, todos os amigos, fotografias...tudo maravilhoso.
Na verdade, sentia-me espetacular. Tudo certo.
Ninguém podia cantar para mim a ridícula frase da Calcanhoto 'nada ficou no lugar...'
Mas não sei o que deu no espelho lá de casa, que resolveu, do dia para a noite, tomar ares de conto de fadas.
Aliás, de bruxas. E mostrar coisinhas que nunca haviam aparecido. (Ou eu não havia notado?)
Pontinhos azuis nos tornozelos, pintinhas negras no colo, nos braços, bolinhas vermelhas na bunda...olheiras mais profundas...
Como assim???
Assim...sem avisar nem nada.
De repente o idiota resolveu mostrar e pronto.
Ah, não. Isso não vai ficar assim.
ISTA novo na lista do convênio.
O melhor. Queria o melhor especialista de todos os ISTAS.
Achei. Marquei. E fui tão nervosa quanto para um encontro ' bem intencionado' daqueles que a gente escolhe a roupa íntima com cuidado, que é para não fazer feio...nem parecer que foi uma escolha proposital... Sabe como é, né?
Pois sim. O sujeito era um dermatologista famoso.
Via e futucava a pele de toda a nata feminina e masculina da cidade. Assim, me armei de humildade.
Disposta a mostrar cada defeitinho novo que estava observando,
através do maquiavélico e ex-amigo espelho de meu quarto.
Depois de fazer uma ficha com meus dados, o 'doutor' me olhou, finalmente nos olhos, e perguntou:
'O que lhe trouxe aqui?'
Fiquei vermelha como um tomate. E muda.
Ele sorriu e esperou.
Quase de olhos fechados, desfiei minhas queixas.
Ele observou ' in loco' cada uma delas, com uma luz de 200wtz e uma lupa... e começou o seu diagnóstico.
-'As pintinhas são sinais de sol, por todo o sol que já tomou na vida. Com a IDADE (tóin!) elas vão aparecendo, cada vez mais numerosas.
Vai precisar de um protetor solar para sair de casa pela manhã, mesmo sem ir à praia.
Para dirigir mesmo. Braços e pernas e rosto e pescoço.
- E praia?
- Evite. Só de 6 às 10 da manhã, sob proteção máxima, guarda sol, óculos e chapéu.
Bronzear-se, nunca mais.'
-Ahmmm... (a turma só chega às 11:00 !!!!)
-'Os pontinhos azuis são pequenos vasos que não suportam a pressão do corpo sobre os saltos altos. Evite. Sapatos com solado anabela ou baixos, de preferência.
Compre uma meia elástica, Kendall, para quando tiver
que usar os saltos altos.'
-Ahmmmaaaa...(Kendall???e as minhas preciosas sandalinhas???)
-As bolinhas na bunda são normais, por causa do calor. Para evitá-las use mais saias que calças.
Evite o jeans e as calcinhas de lycra. As de algodão puro são as melhores...e folgadas.'
-Ahmnunght???? (e pude ' ver' as de minha mãe, enormes, na cintura, de florzinhas cor de rosa.....vou chorar!)
-As olheiras são de família. Não há muito o que fazer. Use esse creminho à noite, antes de dormir e procure não dormir tarde.
Alimentação leve, com muita fruta e verdura, pouca carne e muito peixe.
Nada de tabaco, nem alcool... nem café.'
E a histérica aquí começou a rir...
Agradeci, peguei suas receitinhas e saí rindo, rindo... me
dobrando de tanto rir!
No carro comecei a falar sozinha... tudo o que deveria ter dito e não disse:
Trabalho muito, doutor... muitas noites vou dormir às 2h,
escrevendo e lendo. Bebo e fumo. Tomo café.
Saio pelas noites de boemia com os amigos e os violões para
as serenatas de lua cheia....e que noites!!!!
Adoro os saltos, principalmente nas sandálias fininhas.
Impossível a meia elástica (argh!!).
Calcinhas de algodão? E folgadas???
Adoro as justinhas e rendadas...
E não abandono meu jeans nem sob ameça de morte!!!
É meu melhor amigo!!!!
Dormir lambuzada? Neste calor?
E minhas duchas frias com sabonete Johnson para ficar fresquinha como um bebê, cada noite?
E nada de praia??? O senhor está louco é???? Endoideceu foi???
Moro em Recife, com esse mar e tudo... e tenho só 40 anos... meia vida inteira pela frente!!!
Doutor Fulustreco, na minha idade não vou viver como se tivesse feito trinta anos em um!!! Até um dia desses tinha 39... e agora em vez de 40 estou fazendo 70???
Inclua aí na sua lista de remédios para as de 40 a 60, MEIA
LUZ...
Acho que é só isso que eu preciso.
Um bom abajur com uma luz de 15wts...
E um namorado que use óculos... É isso.. só isso !!! Entendeu????'
Parei no sinal e olhei de lado... e um garoto de uns 25 anos piscou o olho para mim. Ah... e ele nem usava óculos!
Nunca fiz o que me recomendou o fulustreco ista..
Minhas olheiras são parte de meu charme. E valem o que faço pelas noites a dentro... ah!!! se valem!
As bolinhas da bunda desapareceram com uma solução caseira de vitamina A, que quase todas as mulheres usavam e eu não sabia, até que contei minha historinha do 'bruxo mau'.
Os sinaizinhos estão aqui... sem grandes alardes... e até que já acho bonitinho.
O espelho é muito menor...o outro eu dei a minha filha.
E meu namorado diz que estou cada dia mais linda! Principalmente quando estou de saltos e rendas, disposta a encarar uma noite de vinhos e música.
É claro que ele usa óculos.
Mas quando quero ficar fatal, tiro os seus óculos...
e acendo o abajur.
Sejam bem vindos a este espaço!!! A casa é sua, entre, fique a vontade, visite todos os cantinhos, cada um é um pedaço de mim....
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Respeite as diferenças
Conta-se que vários bichos decidiram fundar uma escola. Reuniram-se e começaram a escolher as disciplinas. O pássaro insistiu para que o vôo entrasse. O peixe, para que o nado fizesse parte do currículo também. A toupeira achou que cavar buracos era fundamental. O coelho queria de qualquer jeito a corrida.
E assim foi...
Incluíram tudo, mas cometeram um grande erro. Insistiram para que todos os bichos praticassem todas as disciplinas. O coelho foi magnífico na corrida, ninguém corria como ele. Mas queriam ensiná-lo a voar. Colocaram-no numa árvore e disseram: - Voa, coelho! Ele saltou lá de cima e quebrou as pernas. Não aprendeu a voar e acabou sem poder correr também. O pássaro voava como nenhum outro, mas o obrigaram a cavar buracos como uma toupeira. Quebrou o bico e as asas, e depois não conseguia voar tão bem, nem cavar buracos.
Moral da história:
Todos nós somos diferentes. Cada um tem uma coisa de bom. Não podemos forçar os outros a serem parecidos conosco. Desta forma, acabaremos fazendo com que eles sofram, e no final, não serão nem o que nós queríamos, nem o que eles eram em sua essência.
E assim foi...
Incluíram tudo, mas cometeram um grande erro. Insistiram para que todos os bichos praticassem todas as disciplinas. O coelho foi magnífico na corrida, ninguém corria como ele. Mas queriam ensiná-lo a voar. Colocaram-no numa árvore e disseram: - Voa, coelho! Ele saltou lá de cima e quebrou as pernas. Não aprendeu a voar e acabou sem poder correr também. O pássaro voava como nenhum outro, mas o obrigaram a cavar buracos como uma toupeira. Quebrou o bico e as asas, e depois não conseguia voar tão bem, nem cavar buracos.
Moral da história:
Todos nós somos diferentes. Cada um tem uma coisa de bom. Não podemos forçar os outros a serem parecidos conosco. Desta forma, acabaremos fazendo com que eles sofram, e no final, não serão nem o que nós queríamos, nem o que eles eram em sua essência.
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Batatas
Um professor pediu para que os alunos levassem batatas e uma bolsa de
plástico para a aula. Ele pediu para que separassem uma batata para cada pessoa
de quem sentiam mágoas, escrevessem os seus nomes nas batatas e as colocassem
dentro da bolsa.
Quase todas as bolsas ficaram muito pesadas. A tarefa era a seguinte: Durante uma semana os alunos tinham que levar a bolsa com as batatas para todos os lados.
As batatas foram apodrecendo naturalmente com o tempo. O fato de ficar atento à bolsa, para não esquecê-la em nenhum lugar, fazia com que os alunos deixassem de prestar atenção a outras coisas que eram importantes para eles. O incômodo de carregar a bolsa, o tempo todo, acabou mostrando o tamanho do peso que tem a mágoa.
Quando damos importância aos problemas não resolvidos ou às promessas não cumpridas, nossos pensamentos enchem-se de mágoa, aumentando o estresse e roubando nossa alegria.
Perdoar e deixar esses sentimentos irem embora é a única forma de trazer de volta a paz e a calma.
Para não carregar essa bolsa cheia de mágoas, jogue fora suas "batatas" e deixe o ressentimento de lado.
Faz bem para você, para a vida e para quem está perto de você.
Quase todas as bolsas ficaram muito pesadas. A tarefa era a seguinte: Durante uma semana os alunos tinham que levar a bolsa com as batatas para todos os lados.
As batatas foram apodrecendo naturalmente com o tempo. O fato de ficar atento à bolsa, para não esquecê-la em nenhum lugar, fazia com que os alunos deixassem de prestar atenção a outras coisas que eram importantes para eles. O incômodo de carregar a bolsa, o tempo todo, acabou mostrando o tamanho do peso que tem a mágoa.
Quando damos importância aos problemas não resolvidos ou às promessas não cumpridas, nossos pensamentos enchem-se de mágoa, aumentando o estresse e roubando nossa alegria.
Perdoar e deixar esses sentimentos irem embora é a única forma de trazer de volta a paz e a calma.
Para não carregar essa bolsa cheia de mágoas, jogue fora suas "batatas" e deixe o ressentimento de lado.
Faz bem para você, para a vida e para quem está perto de você.
sábado, 26 de novembro de 2011
Como montar nossa árvore de Natal
União
Alegrias
Esperanças
Amor. Sucesso
Realizações Luz
Respeito Harmonia
Saúde Solidariedade
Felicidade Humildade
Confraternização Pureza
Amizade Sabedoria. Perdão
Igualdade Liberdade. Boa - Sorte
Sinceridade Paz, Paz Fraternidade
Equilíbrio Dignidade Benevolência
Fé Bondade. Paciência. Gratidão
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Nada Acontece por Acaso
Um dia, um rapaz pobre que vendia mercadorias de porta em porta para pagar seus estudos, viu que só lhe restava uma simples moeda de dez centavos e tinha fome.
Decidiu que pediria comida na próxima casa.
Porém, seus nervos o traíram quando uma encantadora mulher jovem lhe abriu a porta.
Em vez de comida, pediu um copo de água.
Ela pensou que jovem parecia faminto e assim lhe deu um grande copo de leite.
Ele bebeu devagar e depois lhe perguntou:
- Quanto lhe devo?
- Não me deves nada.
- Respondeu ela.
E continuou:
- Minha mãe sempre nos ensinou a nunca aceitar pagamento por uma oferta caridosa.
Ele disse:
- Pois te agradeço de todo coração.
Quando Antônio saiu daquela casa, não só se sentiu mais forte fisicamente, mas também sua fé em Deus e nos homens ficou mais forte.
Ele já estava resignado a se render e deixar tudo.
Anos depois, essa jovem mulher ficou gravemente doente.
Os médicos locais estavam confusos.
Finalmente a enviaram à cidade grande, onde chamaram um especialista para estudar sua rara enfermidade.
Chamaram o Dr. Antônio.
Quando escutou o nome do povoado de onde ela viera, uma estranha luz encheu seus olhos.
Imediatamente, vestido com a sua bata de médico, foi ver a paciente.
Reconheceu imediatamente aquela mulher.
Determinou-se a fazer o melhor para salvar aquela vida.
Passou a dedicar atenção especial àquela paciente.
Depois de uma demorada luta pela vida da enferma, ganhou a batalha.
O Dr. Antônio pediu a administração do hospital que lhe enviasse a fatura total dos gastos para aprová-la.
Ele a conferiu, depois escreveu algo e mandou entregá-la no quarto da paciente.
Ela tinha medo de abri-la, porque sabia que levaria o resto da sua vida para pagar todos os gastos.
Mas finalmente abriu a fatura algo lhe chamou a atenção, pois estava escrito o seguinte:
"Totalmente pago há muitos anos com um copo de leite ass.: Dr. Antônio.
Lágrimas de alegria correram dos olhos da mulher.
Decidiu que pediria comida na próxima casa.
Porém, seus nervos o traíram quando uma encantadora mulher jovem lhe abriu a porta.
Em vez de comida, pediu um copo de água.
Ela pensou que jovem parecia faminto e assim lhe deu um grande copo de leite.
Ele bebeu devagar e depois lhe perguntou:
- Quanto lhe devo?
- Não me deves nada.
- Respondeu ela.
E continuou:
- Minha mãe sempre nos ensinou a nunca aceitar pagamento por uma oferta caridosa.
Ele disse:
- Pois te agradeço de todo coração.
Quando Antônio saiu daquela casa, não só se sentiu mais forte fisicamente, mas também sua fé em Deus e nos homens ficou mais forte.
Ele já estava resignado a se render e deixar tudo.
Anos depois, essa jovem mulher ficou gravemente doente.
Os médicos locais estavam confusos.
Finalmente a enviaram à cidade grande, onde chamaram um especialista para estudar sua rara enfermidade.
Chamaram o Dr. Antônio.
Quando escutou o nome do povoado de onde ela viera, uma estranha luz encheu seus olhos.
Imediatamente, vestido com a sua bata de médico, foi ver a paciente.
Reconheceu imediatamente aquela mulher.
Determinou-se a fazer o melhor para salvar aquela vida.
Passou a dedicar atenção especial àquela paciente.
Depois de uma demorada luta pela vida da enferma, ganhou a batalha.
O Dr. Antônio pediu a administração do hospital que lhe enviasse a fatura total dos gastos para aprová-la.
Ele a conferiu, depois escreveu algo e mandou entregá-la no quarto da paciente.
Ela tinha medo de abri-la, porque sabia que levaria o resto da sua vida para pagar todos os gastos.
Mas finalmente abriu a fatura algo lhe chamou a atenção, pois estava escrito o seguinte:
"Totalmente pago há muitos anos com um copo de leite ass.: Dr. Antônio.
Lágrimas de alegria correram dos olhos da mulher.
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Lição do Rato
Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote.
Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.
Ao descobrir que era ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
- Há ratoeira na casa, ratoeira na casa !!
A galinha:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o porco e:
- Há ratoeira na casa, ratoeira !
- Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. será lembrado nas minhas orações.
O rato dirigiu-se à vaca e:
- Há ratoeira na casa!
- O que? Ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!
Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira.
Naquela noite, ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima.. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não percebeu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher...
O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital.
Ela voltou com febre.
Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha.
O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo.
Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.
Moral da História:
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco. O problema de um é problema de todos!
Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.
Ao descobrir que era ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
- Há ratoeira na casa, ratoeira na casa !!
A galinha:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o porco e:
- Há ratoeira na casa, ratoeira !
- Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. será lembrado nas minhas orações.
O rato dirigiu-se à vaca e:
- Há ratoeira na casa!
- O que? Ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!
Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira.
Naquela noite, ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima.. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não percebeu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher...
O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital.
Ela voltou com febre.
Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha.
O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo.
Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.
Moral da História:
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco. O problema de um é problema de todos!
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
O que é uma avó?
Avó é uma senhora que não tem filhos para cuidar. Ela gosta dos filhos e filhas das outras pessoas. O avô é igual à avó, só que é homem. Ele faz passeios com os meninos e conversa com eles sobre pescaria e outros assuntos interessantes.
As avós não têm nada para fazer a não ser ficar paradas. São muito velhas para brincar e correr. Basta que elas nos levem ao mercado onde existe um cavalinho de brinquedo e tenham bastante dinheiro para gastar. E, se nos levarem a passear, devem passar devagarinho para observar coisas como folhas bonitas e lagartas. Elas nunca devem dizer “ande mais depressa”.
Geralmente, as avós são gordas, mas não tão gordas que não consigam amarrar nossos sapatos. Elas usam óculos e roupas de baixo esquisitas. Podem tirar da boca dentes e as gengivas.
As avós não precisam ser espertas, precisam apenas responder as perguntas do tipo “Por que Deus não é casado?” ou “Por que os cachorros perseguem os gatos?”.
As avós não falam linguagem de criancinhas igual às visitas, porque é difícil de entender. Quando elas lêem para nós, não pula trechos nem se importam de contar a mesma história outra vez. Todos deveriam ter uma avó, principalmente se não tiverem televisão, porque elas são as únicas pessoas adultas que tem tempo para nós.
(Carta de um aluno da terceira série)
As avós não têm nada para fazer a não ser ficar paradas. São muito velhas para brincar e correr. Basta que elas nos levem ao mercado onde existe um cavalinho de brinquedo e tenham bastante dinheiro para gastar. E, se nos levarem a passear, devem passar devagarinho para observar coisas como folhas bonitas e lagartas. Elas nunca devem dizer “ande mais depressa”.
Geralmente, as avós são gordas, mas não tão gordas que não consigam amarrar nossos sapatos. Elas usam óculos e roupas de baixo esquisitas. Podem tirar da boca dentes e as gengivas.
As avós não precisam ser espertas, precisam apenas responder as perguntas do tipo “Por que Deus não é casado?” ou “Por que os cachorros perseguem os gatos?”.
As avós não falam linguagem de criancinhas igual às visitas, porque é difícil de entender. Quando elas lêem para nós, não pula trechos nem se importam de contar a mesma história outra vez. Todos deveriam ter uma avó, principalmente se não tiverem televisão, porque elas são as únicas pessoas adultas que tem tempo para nós.
(Carta de um aluno da terceira série)
terça-feira, 8 de novembro de 2011
TORRADAS QUEIMADAS
Quando eu ainda era um menino, ocasionalmente, minha mãe gostava de fazer um lanche, tipo café da manhã, na hora do jantar.
E eu me lembro especialmente de uma noite, quando ela fez um lanche desses, depois de um dia de trabalho, muito duro.
Naquela noite, minha mãe pôs um prato de ovos, linguiça e torradas bastante queimadas, defronte ao meu pai.
Eu me lembro de ter esperado um pouco, para ver se alguém notava o fato.
Tudo o que meu pai fez, foi pegar a sua torrada, sorrir para minha mãe e me perguntar como tinha sido o meu dia, na escola.
Eu não me lembro do que respondi, mas me lembro de ter olhado para ele lambuzando a torrada com manteiga e geléia e engolindo cada bocado.
Quando eu deixei a mesa naquela noite, ouvi minha mãe se desculpando por haver queimado a torrada.
E eu nunca esquecerei o que ele disse: " - Adorei a torrada queimada..."
Mais tarde, naquela noite, quando fui dar um beijo de boa noite em meu pai, eu lhe perguntei se ele tinha realmente gostado da torrada queimada.
Ele me envolveu em seus braços e me disse:
" - Companheiro, sua mãe teve um dia de trabalho muito pesado e estava realmente cansada... Além disso, uma torrada queimada não faz mal a ninguém.
A vida é cheia de imperfeições e as pessoas não são perfeitas. E eu também não sou o melhor marido, empregado, ou cozinheiro, talvez nem o melhor pai, mesmo que tente todos os dias!
O que tenho aprendido através dos anos é que saber aceitar as falhas alheias, escolhendo relevar as diferenças entre uns e outros, é uma das chaves mais importantes para criar relacionamentos saudáveis e duradouros.
Desde que eu e sua mãe nos unimos, aprendemos, os dois, a suprir um as falhas do outro.
Eu sei cozinhar muito pouco, mas aprendi a deixar uma panela de alumínio brilhando. Ela não sabe usar a furadeira, mas após minhas reformas, ela faz tudo ficar cheiroso, de tão limpo. Eu não sei fazer uma lasanha como ela, mas ela não sabe assar uma carne como eu. Eu nunca soube fazer você dormir, mas comigo você tomava banho rápido, sem reclamar.
A soma de nós dois monta o mundo que você recebeu e que te apoia, eu e ela nos completamos. Nossa família deve aproveitar este nosso universo enquanto temos os dois presentes. Não que mais tarde, o dia que um partir, este Mundo vá desmoronar, não vai. Novamente teremos que aprender e nos adaptar para fazer o melhor.
De fato, poderíamos estender esta lição para qualquer tipo de relacionamento: entre marido e mulher, pais e filhos, irmãos, colegas e com amigos. Então filho, se esforce para ser sempre tolerante, principalmente com quem dedica o precioso tempo da vida, a você e ao próximo."
"As pessoas sempre se esquecerão do que você lhes fez, ou do que lhes disse.
Mas nunca esquecerão o modo pelo qual você as fez se sentir."
E eu me lembro especialmente de uma noite, quando ela fez um lanche desses, depois de um dia de trabalho, muito duro.
Naquela noite, minha mãe pôs um prato de ovos, linguiça e torradas bastante queimadas, defronte ao meu pai.
Eu me lembro de ter esperado um pouco, para ver se alguém notava o fato.
Tudo o que meu pai fez, foi pegar a sua torrada, sorrir para minha mãe e me perguntar como tinha sido o meu dia, na escola.
Eu não me lembro do que respondi, mas me lembro de ter olhado para ele lambuzando a torrada com manteiga e geléia e engolindo cada bocado.
Quando eu deixei a mesa naquela noite, ouvi minha mãe se desculpando por haver queimado a torrada.
E eu nunca esquecerei o que ele disse: " - Adorei a torrada queimada..."
Mais tarde, naquela noite, quando fui dar um beijo de boa noite em meu pai, eu lhe perguntei se ele tinha realmente gostado da torrada queimada.
Ele me envolveu em seus braços e me disse:
" - Companheiro, sua mãe teve um dia de trabalho muito pesado e estava realmente cansada... Além disso, uma torrada queimada não faz mal a ninguém.
A vida é cheia de imperfeições e as pessoas não são perfeitas. E eu também não sou o melhor marido, empregado, ou cozinheiro, talvez nem o melhor pai, mesmo que tente todos os dias!
O que tenho aprendido através dos anos é que saber aceitar as falhas alheias, escolhendo relevar as diferenças entre uns e outros, é uma das chaves mais importantes para criar relacionamentos saudáveis e duradouros.
Desde que eu e sua mãe nos unimos, aprendemos, os dois, a suprir um as falhas do outro.
Eu sei cozinhar muito pouco, mas aprendi a deixar uma panela de alumínio brilhando. Ela não sabe usar a furadeira, mas após minhas reformas, ela faz tudo ficar cheiroso, de tão limpo. Eu não sei fazer uma lasanha como ela, mas ela não sabe assar uma carne como eu. Eu nunca soube fazer você dormir, mas comigo você tomava banho rápido, sem reclamar.
A soma de nós dois monta o mundo que você recebeu e que te apoia, eu e ela nos completamos. Nossa família deve aproveitar este nosso universo enquanto temos os dois presentes. Não que mais tarde, o dia que um partir, este Mundo vá desmoronar, não vai. Novamente teremos que aprender e nos adaptar para fazer o melhor.
De fato, poderíamos estender esta lição para qualquer tipo de relacionamento: entre marido e mulher, pais e filhos, irmãos, colegas e com amigos. Então filho, se esforce para ser sempre tolerante, principalmente com quem dedica o precioso tempo da vida, a você e ao próximo."
"As pessoas sempre se esquecerão do que você lhes fez, ou do que lhes disse.
Mas nunca esquecerão o modo pelo qual você as fez se sentir."
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Ostra feliz não faz pérolas!
As pérolas são feridas curadas, são produtos da dor.
Resultado de uma substância
estranha ou indesejável no interior da ostra,
como um parasita ou um grão de areia.
Resultado de uma substância
estranha ou indesejável no interior da ostra,
como um parasita ou um grão de areia.
A parte interna da concha de uma ostra é uma substância
lustrosa chamada nácar.
lustrosa chamada nácar.
Quando um grão de areia penetra as células do nácar,
eles começam a trabalhar e cobrem
o grão de areia com camadas e mais camadas
para proteger o corpo indefeso da ostra.
para proteger o corpo indefeso da ostra.
Como resultado, uma linda pérola é formada.
Uma ostra que não foi ferida de algum modo, não produz pérola,
pois a pérola é uma ferida cicatrizada.
pois a pérola é uma ferida cicatrizada.
Você já se sentiu ferido pelas palavras rudes de alguém?
Você já sentiu que seu mundo está para desmoronar,
que nada dá certo, que os problemas rondam você?
Você já foi acusado de ter dito coisas que não disse?
Suas idéias já foram rejeitadas?
Você já sentiu que seu mundo está para desmoronar,
que nada dá certo, que os problemas rondam você?
Você já foi acusado de ter dito coisas que não disse?
Suas idéias já foram rejeitadas?
Então produza uma pérola!
Cubra sua dor, suas mágoas, suas rejeições
sofridas com camadas de amor.
Lembre-se apenas de que uma ostra que não foi ferida
jamais poderá produzir pérolas.
E que as pérolas são feridas cicatrizadas.
sofridas com camadas de amor.
Lembre-se apenas de que uma ostra que não foi ferida
jamais poderá produzir pérolas.
E que as pérolas são feridas cicatrizadas.
O processo de produzir a pérola é a resposta que um
pequeno ser pode dar ao insulto que recebe,
ao estranho que entra no seu mundo e que o machuca.
Podemos dizer então que a pérola é a resposta da ostra quando machucada.
pequeno ser pode dar ao insulto que recebe,
ao estranho que entra no seu mundo e que o machuca.
Podemos dizer então que a pérola é a resposta da ostra quando machucada.
Eu não sei o que você faz das suas dores.
Eu não sei o que você faz dos insultos que recebe.
Eu não sei o que você faz das dificuldades na sua vida.
Eu não sei como é que você lida com aquilo que nós consideramos sofrimento.
Eu só sei que a sabedoria nos ensina que quando uma dor nos toca,
de alguma forma, uma redenção já se aproxima,
porque a redenção só é possível no
momento em que a gente descobre o significado do sofrimento.
Eu não sei como é que você lida com aquilo que nós consideramos sofrimento.
Eu só sei que a sabedoria nos ensina que quando uma dor nos toca,
de alguma forma, uma redenção já se aproxima,
porque a redenção só é possível no
momento em que a gente descobre o significado do sofrimento.
Há pessoas que sofrem por sofrer.
Há pessoas que descobrem o significado do sofrimento.
Há pessoas que descobrem o significado do sofrimento.
E você já parou para pensar que, quanto mais uma pessoa sofre,
mais histórias ela tem para contar depois?
mais histórias ela tem para contar depois?
E que quanto maior é o sofrimento maior é o ensinamento que fica dele?
Eu sei que é difícil, eu sei que não é fácil utilizar-se dessa linguagem.
Eu sei que na prática, quando o sofrimento nos envolve,
é difícil a gente descobrir um significado para ele.
Eu sei que na prática, quando o sofrimento nos envolve,
é difícil a gente descobrir um significado para ele.
Mas nós não podemos negar que a gente vai ficando sábio
à medida que a gente vai descobrindo o jeito de lidar com a vida.
à medida que a gente vai descobrindo o jeito de lidar com a vida.
Que todas as suas feridas possam, em breve, se transformar em pérolas!
Padre Fábio de Melo
sábado, 5 de novembro de 2011
Xícaras
Um grupo de ex-alunos, todos muito bem estabelecidos profissionalmente, se reuniu para visitar um antigo professor da universidade. Em pouco tempo, a conversa girava em torno de queixas de estresse no trabalho e na vida como um todo.
Ao oferecer café aos seus convidados, o professor foi à cozinha e retornou com um grande bule e uma variedade de xícaras - de porcelana, plástico, vidro, cristal; algumas simples, outras caras, outras requintadas; dizendo a todos para se servirem.
Quando todos os estudantes estavam de xícaras em punho, o professor disse: se vocês repararem, pegaram todas as xícaras bonitas e caras, e deixaram as simples e baratas para trás. Uma vez que não é nada anormal que vocês queiram o melhor para si, isto é a fonte dos seus problemas e estresse. Vocês podem ter certeza de que a xícara em si não adiciona qualidade nenhuma ao café. Na maioria das vezes, são apenas mais caras e, algumas vezes, até ocultam o que estamos bebendo.
O que todos vocês realmente queriam era o café, não as xícaras, mas escolheram, conscientemente, as melhores xícaras... e então ficaram todos de olho nas xícaras uns dos outros.
Agora pensem nisso: a vida é o café, e os empregos, dinheiro e posição social são as xícaras. Elas são apenas ferramentas para sustentar e conter a vida... e o tipo de xícara que temos não define, nem altera, a qualidade de vida que vivemos... a nossa felicidade!
Às vezes, ao nos concentrarmos apenas na xícara, deixamos de saborear o café que Deus nos deu. Deus côa o café, não as xícaras...
Saboreie o seu café!
Ao oferecer café aos seus convidados, o professor foi à cozinha e retornou com um grande bule e uma variedade de xícaras - de porcelana, plástico, vidro, cristal; algumas simples, outras caras, outras requintadas; dizendo a todos para se servirem.
Quando todos os estudantes estavam de xícaras em punho, o professor disse: se vocês repararem, pegaram todas as xícaras bonitas e caras, e deixaram as simples e baratas para trás. Uma vez que não é nada anormal que vocês queiram o melhor para si, isto é a fonte dos seus problemas e estresse. Vocês podem ter certeza de que a xícara em si não adiciona qualidade nenhuma ao café. Na maioria das vezes, são apenas mais caras e, algumas vezes, até ocultam o que estamos bebendo.
O que todos vocês realmente queriam era o café, não as xícaras, mas escolheram, conscientemente, as melhores xícaras... e então ficaram todos de olho nas xícaras uns dos outros.
Agora pensem nisso: a vida é o café, e os empregos, dinheiro e posição social são as xícaras. Elas são apenas ferramentas para sustentar e conter a vida... e o tipo de xícara que temos não define, nem altera, a qualidade de vida que vivemos... a nossa felicidade!
Às vezes, ao nos concentrarmos apenas na xícara, deixamos de saborear o café que Deus nos deu. Deus côa o café, não as xícaras...
Saboreie o seu café!
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Conversa entre duas crianças
No ventre de uma mulher grávida estavam dois bebês. O primeiro pergunta ao outro:
- Você acredita na vida após o nascimento?
- Certamente. Algo tem de haver após o nascimento. Talvez estejamos aqui principalmente porque nós precisamos nos preparar para o que seremos mais tarde.
- Bobagem, não há vida após o nascimento. Como verdadeiramente seria essa vida?
- Eu não sei exatamente, mas certamente haverá mais luz do que aqui. Talvez caminhemos com nossos próprios pés e comeremos com a boca.
- Isso é um absurdo! Caminhar é impossível. E comer com a boca? É totalmente ridículo! O cordão umbilical nos alimenta. Eu digo somente uma coisa: A vida após o nascimento está excluída - o cordão umbilical é muito curto.
- Na verdade, certamente há algo. Talvez seja apenas um pouco diferente do que estamos habituados a ter aqui.
- Mas ninguém nunca voltou de lá, depois do nascimento. O parto apenas encerra a vida. E afinal de contas, a vida é nada mais do que a angústia prolongada na escuridão.
- Bem, eu não sei exatamente como será depois do nascimento, mas com certeza veremos a mamãe e ela cuidará de nós.
- Mamãe? Você acredita na mamãe? E onde ela supostamente está?
- Onde? Em tudo à nossa volta! Nela e através dela nós vivemos. Sem ela tudo isso não existiria.
- Eu não acredito! Eu nunca vi nenhuma mamãe, por isso é claro que não existe nenhuma.
- Bem, mas às vezes quando estamos em silêncio, você pode ouvi-la cantando, ou sente, como ela afaga nosso mundo. Saiba, eu penso que só então a vida real nos espera e agora apenas estamos nos preparando para ela...
- Você acredita na vida após o nascimento?
- Certamente. Algo tem de haver após o nascimento. Talvez estejamos aqui principalmente porque nós precisamos nos preparar para o que seremos mais tarde.
- Bobagem, não há vida após o nascimento. Como verdadeiramente seria essa vida?
- Eu não sei exatamente, mas certamente haverá mais luz do que aqui. Talvez caminhemos com nossos próprios pés e comeremos com a boca.
- Isso é um absurdo! Caminhar é impossível. E comer com a boca? É totalmente ridículo! O cordão umbilical nos alimenta. Eu digo somente uma coisa: A vida após o nascimento está excluída - o cordão umbilical é muito curto.
- Na verdade, certamente há algo. Talvez seja apenas um pouco diferente do que estamos habituados a ter aqui.
- Mas ninguém nunca voltou de lá, depois do nascimento. O parto apenas encerra a vida. E afinal de contas, a vida é nada mais do que a angústia prolongada na escuridão.
- Bem, eu não sei exatamente como será depois do nascimento, mas com certeza veremos a mamãe e ela cuidará de nós.
- Mamãe? Você acredita na mamãe? E onde ela supostamente está?
- Onde? Em tudo à nossa volta! Nela e através dela nós vivemos. Sem ela tudo isso não existiria.
- Eu não acredito! Eu nunca vi nenhuma mamãe, por isso é claro que não existe nenhuma.
- Bem, mas às vezes quando estamos em silêncio, você pode ouvi-la cantando, ou sente, como ela afaga nosso mundo. Saiba, eu penso que só então a vida real nos espera e agora apenas estamos nos preparando para ela...
Filho: Mamãe, meu coração tá doendo, passa pomada?
- com uma certa preocupação, a mãe pergunta -
Mãe: Seu coração filho? como assim ? o que aconteceu?
Filho: Não aconteceu nada mamãe, começou a doer do nada, mas tá doendo muito, passa a pomadinha !
Mãe: Não tem como passar pomada no coração filho, o que você tava fazendo quando começou a doer?
Filho: Eu tava conversando com a Laura, lá no balanço da escolinha, aí ela me contou que gostava do Hugo, aquele meu amigo que vem sempre aqui em casa. Aí quando ele passou perto dela, ela levantou do balanço e foi atrás dele e me deixou sozinho, aí o meu coração começou a doer, e ta doendo até agora.
A mãe assustada, não sabia o que dizer ao filho e então simplismente o abraçou e sussurou no ouvido dele.
Mãe: Filho, você conheceu o amor.
O filho meio sem entender, perguntou.
Filho: O amor? Mas você sempre disse que o amor era uma coisa boa, e então porque ele está machucando meu coração?
Mãe: Não são todos aqueles que sabem valorizar o amor, e quando esse amor se oferece para alguém, e esse alguém não dá valor, o amor fica triste e volta pra sua casinha, que é o coração, e pra o amor entrar de novo no coração, deixa um machucado bem grande nele. E esse machucado que fica no coração, se chama decepção....
- com uma certa preocupação, a mãe pergunta -
Mãe: Seu coração filho? como assim ? o que aconteceu?
Filho: Não aconteceu nada mamãe, começou a doer do nada, mas tá doendo muito, passa a pomadinha !
Mãe: Não tem como passar pomada no coração filho, o que você tava fazendo quando começou a doer?
Filho: Eu tava conversando com a Laura, lá no balanço da escolinha, aí ela me contou que gostava do Hugo, aquele meu amigo que vem sempre aqui em casa. Aí quando ele passou perto dela, ela levantou do balanço e foi atrás dele e me deixou sozinho, aí o meu coração começou a doer, e ta doendo até agora.
A mãe assustada, não sabia o que dizer ao filho e então simplismente o abraçou e sussurou no ouvido dele.
Mãe: Filho, você conheceu o amor.
O filho meio sem entender, perguntou.
Filho: O amor? Mas você sempre disse que o amor era uma coisa boa, e então porque ele está machucando meu coração?
Mãe: Não são todos aqueles que sabem valorizar o amor, e quando esse amor se oferece para alguém, e esse alguém não dá valor, o amor fica triste e volta pra sua casinha, que é o coração, e pra o amor entrar de novo no coração, deixa um machucado bem grande nele. E esse machucado que fica no coração, se chama decepção....
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